Ah! minha Dinamene! Assi deixaste Ah! minha Dinamene! Assi deixaste quem não deixara nunca de querer-te? Ah! Ninfa minha! Já não posso ver-te, tão asinha esta vida desprezaste! Como já para sempre te apartaste de quem tão longe estava de perder-te? Puderam estas ondas defender-te, que não visses quem tanto magoaste? Nem falar-te somente aContinue a ler “O amor por dinamene”
Author Archives: Cribeiro
O sono da permissividade
“Dorme, mãe Pátria, nula e postergada E, se um sonho de esperança te surgir, Não creias nele, porque tudo é nada, E nunca vem aquilo que há-de vir. ” Fernando Pessoa.
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